HONG KONG

Para mim, a Baía Victoria é um caso de amor. É o lugar para andar, para se soltar, para se perder. A temperatura local no inverno, em dezembro, varia entre 15 e 25 graus! Tome um ferry e atravesse, de dia e à noite, da ilha de Hong Kong para Kowloon. Tire fotos e volte em seguida. É muito barato e você tem uma visão diferente do outro lado da margem.

Dica 1: um dos melhores pontos para fotografar o multicolorido skyline da cidade é a passarela das estrelas. Trata-se de uma calçada que homenageia, a exemplo da de Los Angeles (EUA), artistas e famosos locais como Bruce Lee e Charles Chan.  No período que estive lá, ela estava fechada para reforma.  Cheque a data da reabertura oficial. Mesmo assim, vale ir até próximo do ponto de interdição das obras e castigar seu celular!







Dica 2: Não imagine que só você quer o melhor lugar para tirar foto. Portanto, paciência é necessária pois o local está quase sempre lotado. Principalmente no final da tarde e início da noite, quando há um show de iluminação.







Dica 3: Apesar do ar sofisticado que os britânicos deixaram, tudo em Hong Kong é comandado pela tradicional e milenar filosofia chinesa baseada no Feng shui. Daí, tudo é referenciado a partir dos quatro elementos: água, ar, terra e fogo. Observe isso pela cidade.

É o mais assustador e seguro bondinho que peguei em toda a minha vida.Talvez por isso seja um dos melhores e mais concorridos passeios em Hong Kong.

Você pega um bondinho e sobe, sobe, sobe, até o Victoria peak (pico Victoria), que tem a melhor vista da cidade. É um passeio que requer ao menos meio dia se você começar bem cedo.





 

Eu fiquei por lá o dia inteiro desta vez (na primeira vez não tive tempo suficiente e me arrependi). Saiba que vai encontrar multidões subindo e descendo, especialmente no verão.







Quando você chega lá em cima (522 metros) há lojas, restaurantes e shopping centers e vários pontos de observação.













Quase todos são gratuitos à exceção  do observatório principal. Qual o motivo para tanto interesse? Simples. A vista lá de cima é absolutamente incrível!







 

Dica 1: Trata-se de um bondinho único (Peak Tram). Está em funcionamento há mais de 125 anos. De tão inclinado, parece que os prédios que vão passando por você estão tortos e se inclinando cada vez mais. Custa HK$ 28,00 (vinte e oito dólares de Hong Kong – Cotação Janeiro 2016) bilhete só de ida ou HK$ 40,00 (ida e volta em qualquer sentido). Funciona ininterruptamente das sete da manhã até meia noite. Uma curiosidade: Não há registro de acidentes.



Dica 2: Não compre o bilhete de ida e volta. Suba de “tram” e volte de ônibus. Explico: apesar do passeio ser muito legal, é muito disputado e muito rápido. Em poucos minutos o “tram” termina o percurso (tanto na subida quanto na descida).Só é possível ver alguma coisa da metade do percurso para cima. O restante da viagem é em meio a árvores. Pior. Se você subiu de “tram” já encarou ao menos duas horas de fila, lá em cima vai encarar outras tantas no mínimo! E esperando de pé! Sugiro que desça de ônibus.







A vista é fantástica, o caminho muito estreito (emocionante) e o ônibus é de dois andares (double-deck) igual aos ingleses. Para terminar o motorista vem “lascando o pé”. Pura adrenalina e você ainda volta confortavelmente sentado! O percurso até a estação de metrô mais próxima leva cerca de 30 minutos.

Dica 3: Tome o ônibus de numero 15. Haverá uma pequena fila mas nada que se compare ao tempo de espera para descer pelo tram. Custa HK$ 9,80 por pessoa.

Dica 4: Se tiver o cartão Octopus pode usar para pagar a passagem. Caso contrário [e poss[iuvel pagar diretamente neste ônibus. A exemplo do Oyster card em Londres, o Octopus é um cartão de transporte, tipo bilhete único, que pode ser comprado nas estações de metrô. Você carrega e recarrega conforme sua necessidade. Só vale comprar o Octopus se você ficar mais de quatro dias em Hong Kong e for andar bastante de metrô, trem, ferry e ônibus. Caso contrário, pague a medida que for usando. É fácil, rápido e barato. Mas atenção: você pode pagar o ônibus com Yuans mas ele te devolve o troco em dólares de Hong Kong.







Dica 5: Há muitos e variados lugares para almoçar ou jantar por lá em cima. Eu almocei rapidamente em uma rede chamada DeliFrance e ainda tomei a sobremesa na requintada Fauchon. Sim eles tem por lá uma loja exclusiva( e autêntica) de uma das mais renomadas docerias francesas. Voilá Ni Háo!





 

Caranguejos vivos brigando entre si, lagostas enormes se mexendo, dezenas de peixes multicoloridos abrindo e fechando a boca em meio a cafeterias moderninhas, restaurantes internacionais badalados e hotéis de primeira.























Comida muito esquisita fumegando de um lado da rua e restaurantes franceses, japoneses, italianos do outro. Este é o bairro de Wan  Chai, que nos últimos anos vem se transformando em um polo que concentra praticamente tudo de bom que Hong Kong tem a oferecer. E não é pouco.















Dá para tomar café da manhã ocidental, se aventurar pelo extremo oriente gastronômico, testar a famosa ‘street food’ e ainda no almoço e terminar o dia em uma casa de tapas tipicamente espanhola tomando vinhos tintos de excelência e comendo “jamon” . Aliás, é uma das melhores e mais autênticas noites da cidade. E o melhor: pode sair bem “alto” dos botecos que a segurança é quase total. Digo quase porque, se bobear, em qualquer lugar do mundo, tem “amigos do alheio”.















Dica 1: É passeio para o dia todo. Eu comecei de manhã visitando o Mercado de Wan Chai e todas as suas lojinhas dentro e fora. Peixes, crustáceos que você nunca viu – e nunca imaginou que alguém pudesse comer – patos laqueados pendurados, porcos fritos, assados e crus olhando para você... tem de tudo!

Dica 2: Não tem estomago tão forte? Legal! Então esqueça a comida de rua e as feiras e mercados e vá direto para a parte das lojas “finas” que misturam oriente moderno e ocidente clássico com um toque pessoal. São lindas. Veja nas seções: o que comer e o que comprar em Hong Kong.

Dica 3: É bom passeio para fazer em um dia chuvosa pois você sai de uma loja, um café, uma boulangerie francesa, uma delicatessen, etc, e logo entra em outra

É um dos mais autênticos da cidade. Quando estiver visitando a região de Wan Chai, não deixe de dar uma passadinha. Como o templo é bem pequeno e incrustado em meio a grandes arranha céus, você consegue ver rapidinho e ainda tirar fotos. Com poucos turistas por perto, o lugar é sinônimo de paz e tranquilidade durante a visita.

Construído por volta de 1840 é ainda hoje um templo particular, portanto muito bem cuidado.



Dica 1: Misture-se aos locais que, a todo instante, param para uma rápida oração, um agradecimento, um pedido ou apenas para acender um incenso em silêncio.



Dica 2: Dizem que se você rezar com muito, bastante fervor mesmo, seus pedidos se tornarão realidade em uma semana. Bem, pode não ser verdade... mas e se for?



Dica 3: Pode tirar fotos à vontade desde que não incomode as pessoas. Tudo, claro, é uma questão de bom senso.





Endereço: 129-131 Queen's Road East, Wan Chai. ilha de Hong Kong

 

Ainda não se cansou de visitar as “lodjinhas”? Então tente o Stanley Market, onde você encontra todo tipo de lembrança, inclusive antiguidades.

A relação custo benefício é uma das melhores da cidade.



Dica 1: Como est[a sempre entupido de gente, minha dica é ir pela manhã, pois estará um pouco mais vazio.



Dica 2: Vários ônibus e metrô chegam até lá com facilidade pois fica em uma área central.

 

A exemplo de Hollywood, nos EUA, Hong Kong também tem sua passarela das estrelas. Mas atenção: a avenida está fechada para restauração (dezembro de 2015). Cheque, antes de ir, se as obras terminaram. A Avenue of the Stars fica em Kowloon, e está cheia de artistas que nós, brasileiros, solenemente desconhecemos. Duas exceções ficam por conta Charlie Chan e Bruce Lee.



Dica 1: Não fique constrangido. Vai lá, na estátua de Bruce Lee e “paga o mico”. Afinal, você outros milhares de turistas estarão na mesma situação.



Dica 2: No dia que for lá aproveite para ver o por do sol e depois o show de luzes na baía Vitória.

 

Há dois. O mais antigo na ilha de Hong Kong e o segundo, e mais recente, em Kowloon. Eu fui no segundo, o mais novo. Do lado de fora, o cardápio com fotos dá uma mostra do que é servido. Comida ao estilo cantonês em fartas porções. Relação custo benefício muito boa.

Para pedir, é preciso mostrar a foto no cardápio, já que ninguém fala inglês.

Pedi um pak choi (espécie de mistura de brócolis com acelga miniatura) no vapor. Muito bom.

Primeiro prato, lamen de frango. Saboroso e com o tempero na medida certa!

Último prato, costeleta de porco a milanesa com arroz e legumes cozidos no shoyo, tomates cereja e ovo. Excelente!

Total da conta HK$ 141,00 incluindo uma cerveja Tsingtao lager (muito boa), algo em torno de R$ 72,00 (cotação - Janeiro de 2016). O Que Vi Pelo Mundo recomenda. #oqvpmindica

Dica 1: Nada de cartões de débito ou credito. Só aceita dinheiro vivo.

Dica 2: Os “hashis”(aqueles pauzinhos japoneses para comer) e os talheres ficam em gavetas embutidas nas mesas. Basta abrir e pegar! Bem bolado né?



Dica 3: Os dois restaurantes vivem lotados. Paciência é necessária principalmente se você quiser sentar em mesas individuais e não nos mesas coletivas. 

Endereço:

G/F, 139 Tung Choi Street, Mong Kok, Hong Kong. Noodle House and Chinese Restaurant · Tsim Sha Tsui.

5 Humphreys Ave, Kowloon, Hong Kong

01.2016

 

Dim sum são pequenas porções de delicados pasteizinhos fritos ou cozidos no vapor criados há mais de mil anos na China.  A massa é feita à base de farinha e os recheios são os mais variados possíveis. Em geral, são servidos em recipientes de bambu, onde permanecem aquecidos. Podem vir abertos ou fechados. Eu provei vários. Adorei os recheados com camarão e carne de caranguejo.Há Dim Sums espalhados por todo o canto. Encontre o seu e b”uena suerte. Veja aqui alguns endereços.

Dica 1: Tente o restaurante Tim Ho Wan. É um dos mais badalados e um dos mais baratos. Tem dezenas de opções no cardápio.

Dica 2: Eu sei que você vai salivar pensando em combinar tudo isto com uma bela cerveja, caipirinha ou capiroska... mas vá de chá. O de Jasmim, não me pergunte porque. Combina muito bem. Tradição chinesa milenar.

Dica 3: O lugar é tão badalado que eles mesmo se auto-intitulam “os Dim Sum especialistas”. De fato, dizem que tem uma estrela Michellin. Eu não vi. Mas que a comida é boa, ah isto é! Abre das dez da manhã até as dez da noite. Aos sábados e domingos abre nove da manhã! Vai gostar assim de comer lá na China!





 

Apesar do nome não serve somente ovos não! O lugar é lindo, muito versátil com atendimento oriental mas charme ocidental. Na verdade é uma charmosa mistura de floricultura com bar e delicatessen, onde são servidos lanches, pratos rápidos e até café da manhã.

Ou seria o contrário? Bem, é bom, relativamente barato e tem a vantagem de você tomar café ou lanchar em meio a lindas flores, arbustos, etc...

Ao lado, há o Ovo estúdio, um lugar com móveis muito transados, objetos para casa e quinquilharias diversas. Transado e caro! Mas vale dar uma olhada...Tudo muito chique!

 

 

Erik Kayser! A ideia era almoçar leve e rápido no meio do passeio pelo bairro de Wan Chai. Escolhi algo muito simples, saboroso e típico de Hong Kong: Croque monsieur... Brincadeira. Quer dizer, pedi mesmo, mas não é típico de HK e sim de Paris.

Veio em um combo com refrigerante + um pain au chocolate.

Total HK$ 80,00, ou algo em torno de R$ 41,00 (Cotação  Janeiro 2106). Como o próprio nome diz, é uma padaria fina que tem pães fresquinhos e saborosos ao estilo clássico francês.

Boa opção para quem não aguenta mais a tal da “lamenlândia”.

Obs: Croque monsieur: espécie de misto quente com queijo, presunto, creme bechamel em duas fatias de pão de forma, cobertos por queijo gruyere ralado derretido no forno! De olhos fechados, a sensação era de estar em Paris. kk









01.2016

Era final de tarde e ideia era apenas tomar um café.





Este lugar é outra grande opção para fugir do lamen tradicional, do pato laqueado e daquelas comidas chinesas que você já não aguenta mais nem sentir o “aroma”.





Além de produtos típicos de uma padaria francesa, tem pratos rápidos, lanches frios e quentes com opções de salada.





Na Boulangerie Passion by Gerard Dubois você paga um valor fixo e escolhe salada em uma única vez para acompanhar seu sanduba chique.





Tem mais opções, mas é mais cara do que a Boulangerie Erik Kayser

 

Este é um restaurante novinho em folha. Serve excelentes ostras fresquinhas e trabalha com frutos do mar locais. Eu fui de ostras e não me arrependi.





Mas como não almocei, resolvi pesquisar o que falam dele na internet. Por ser novo não achei muita coisa, mas algumas pessoas amaram e outras nem tanto.





A maior reclamação no entanto é com a a irregularidade dos pratos. Enquanto alguns pratos  como o turbot no papelote estavam excelentes, segundo relatos de quem foi, outros foram bastante decepcionantes...Eu iria mesmo de ostras frescas...ops, eu fui!







 

Desistiu de comida chinesa? Não aguenta mais aqueles cheiros exóticos, diferentes?Então é hora de uma boa e velha pizza.Pizza express!





Ou como o diz o refrão da rede: “Coma pizza e seja feliz!”. Esta rede é uma das melhores em Hong Kong.





Belíssimas redondas ao estilo napolitano, capisce? Vá bene que tem um acento de extremo oriente, como a entrada de casquinha fina de massa crocante com carne de siri e um molho que mais parecia maionese.





Estava deliciosa apesar de vir servida fria. Para acompanhar uma cerva local.

Como principal, pedi uma redonda de frutos do mar (camarões graúdos, lulas em rodelas, vongles e mariscos) que estava sensacional. Ah, detalhe: no cardápio esta pizza vinha sem molho de tomate. Pedi para acrescentar e, devo confessar, creio que fez toda a diferença.Dica 1: o cardápio é bem variado mas, mesmo assim, você pode pedir para adicionar/eliminar recheios. Esta é uma coisa boa na China: tudo pode! Tudo pode quando eles entendem o que você está dizendo, claro...

Dica 2: Eu pedi uma taça de um belo tinto, um Tor Del Colle Riserva 2012, de Montepulciano DÁbruzzo belo! Sim, eles servem vinhos por taça. D E L I C I O S O !





Dica 3: Abri mão da sobremesa mas não da gula! Fui de Vin Santo & Cantuccinni!!! Belíssimo! Total da conta : HK$ 440,00, ou algo em torno de R$ 227,00. O quê? Achou caro? Pede o mesmo no Brasil, com uma entrada bacana e um vinho do mesmo porte para duas pessoas...

 

 

Nunca tinha me hospedado na Rede Mandarin Oriental. Fui convidado. Ganhei uma diária e, gostei tanto, que fiquei mais tempo por conta própria.





Por mais que eu tente descrever o que é esta rede, onde também me hospedei também em Xangai (incluir link de Xangai), você tem que ficar para sentir e entender. Enfim, precisa passar por toda a experiência.









Grandes hotéis normalmente são impessoais. Não o Mandarin. A impressionante atenção aos detalhes foi o que mais me surpreendeu, tanto em Hong Kong, quanto em Xangai. Exemplos? Muitos! Anote aí. Check in, no caso das suítes, pode ser feito diretamente no quarto. Todas as amenities são de grifes internacionais. No Mandarin de Hong Kong, por exemplo são da Hermes.











Os funcionários chamam você pelo nome. O atendimento é realmente pessoal e seus pedidos nunca demoram para serem atendidos. Eu adoro ovos beneditinos no café da manhã. Eles nunca demoravam mais que cinco minutos para chegarem à mesa. Mais. Depois do primeiro dia não precisei mais pedir. O funcionário dava bom dia e perguntava: “seus ovos beneditinos, senhor?”.

Falar de luxo e conforto no Mandarin é relativizar o luxo e o conforto. Tudo impecável apesar do MO Hong Kong ter mais de meio século! Quem já ficou, volta. Quem nunca ficou não sabe o que está perdendo.















DICA 1: Localizado no coração de Hong Kong, o hotel fica muito próximo ao metrô. Se estiver com pouca bagagem e bastante motivação, chegue de metrô. Em um hotel de alto luxo? Sim, em um hotel de altíssimo luxo. Fora do Brasil é muito mais comum do que você pensa. E detalhe: se pegar táxi do metrô até o hotel (cerca de dez minutos de caminhada), vai amargar o trânsito de Hong Kong. Eu levei quase meia hora no trajeto entre a estação do trem do aeroporto e o hotel.

Dica 2: Peça um quarto com “harbour view” ou seja, com vista da Baia Victória! Atenção: como o prédio do hotel (totalmente remodelado) está no mesmo local há mais de meio século, há um parque de diversões ao alcance de sua visão. Faz parte do processo de reurbanização constante de Hong Kong remover o parque e implantar no mesmo local um belo parque... de árvores e arbustos mesmo.

Dica 3: O MOHK é o pioneiro da rede, que deu origem aos demais empreendimentos em todo o mundo. Mas estamos falando do Mandarin HK. Esclareço. A rede é tão forte que tem três hotéis só em Hong Kong. Há ainda o Landmark e o The Excelsior. Todos muito acima da média dos hotéis cinco estrelas. Mas como eu sou um sujeito meio tradicional para hospedagem, eu indico mesmo o Mandarin Hong Kong. #oqvpmindica







 Dica 4: Se quiser mais espaço sugiro o The Landmark que, por ser mais recente, tem acomodações maiores. Eu visitei. É ultrachique com uma decoração mais hi-tech no quarto. Também oferece um dos SPAs mais premiados do mundo!

Dica 5: Quem já hospedou na rede pelo mundo sabe do que estou falando. Talvez por isso astros e estrelas como Kevin Spacey, Lian Neeson e Morgan Freeman viraram fans...

Dica 6: Outra coisa que eu adorei é que, apesar do luxo, tudo é absolutamente discreto.

Agradeço a toda a equipe do Mandarin Oriental de Hong Kong toda a atenção durante minha estadia. #FanOfMO

Se o seu orçamento é um pouco mais modesto - o que em Hong Kong não significa barato, sugiro o JJ Hotel. Por vários motivos. O principal deles é a excelente localização.





Fica na ilha de Hong Kong, bem no centro de tudo e, ainda por cima, a alguns passos da estação de metrô Wan Chai.  Mais pitoresco ainda é que bem em frente ao hotel passa a linha de trólebus de dois andares. Um charme que já não existe mais em grande parte do mundo.





Acomodações simples mas confortáveis. O único detalhe talvez seja o banheiro. Não que seja ruim, pelo contrário. A ducha é excelente. No entanto fica em um “cubo” de vidro e não tem lá grande privacidade. Mas na média o hotel é bom. Principalmente se você considerar a relação custo benefício em HK.

Dica 1: Não se assuste se não enxergar o hotel logo de cara. Ele fica dentro de um prédio comercial no badalado bairro de Wan Chai, o Lucky Centre ( Lucky centre, 165-171, Wanchai Road, Wanchai- Hong Kong). A recepção do hotel fica no nono andar!





Dica 2: Embora o orçamento seja menor leve em consideração que terá que tomar café da manhã fora porque o hotel não dispõe deste serviço.

Dica 3: Há muitos, muitos lugares onde você pode tomar seu café da manhã muito perto do hotel. Aqui várias dicas (incluir link do que comer). E detalhe: tem uma padaria quase em frente. Influência portuguesa com a proximidade de Macau.

 

Hong Kong sempre foi famosa por “lojinhas” que vendem tudo o que existe em termos de eletrônicos, computadores, etc. Então aproveite mas não dê moleza para o azar. Eu sugiro a rede Fortress, que vende de tudo, a preços justos e sem produtos falsificados.











Dica 1: De notebooks a i-phones, o lugar é este. É de confiança e tem várias filiais espalhadas pela cidade. Eu precisei comprar um cartão SD e fiquei muito satisfeito com preço, atendimento e qualidade.



 









Dica 2: Não se esqueça de pedir, sempre, a nota fiscal de sua compra. Seja pela garantia enquanto estiver por lá, seja para mostrar na alfandega brasileira caso precise.





 

 

Este é um dos itens mais procurados em Hong Kong. Impossível deixar aqui uma referência de loja para comprar malas de viagem. Existem milhares em Hong Kong. Mas se quiser reunir tudo num só lugar minha sugestão é a rede de lojas ISA. Bolsas e malas de grifes para todos os gostos e bolsas. Vive lotada.





Dica 1: Os passageiros brasileiros ainda têm o direito de viajar com duas malas de 32 quilos cada por pessoa! Desde que as passagens aéreas sejam emitidas no Brasil e a partida e o retorno seja em território brasileiro! Então, minha dica é quando for para HK leve apenas uma mala e, se gostar de compras, volte com duas!

Dica 2: Leve o bilhete aéreo impresso na íntegra. Explico: Há um “campo” onde está escrito que aquele “bilhete eletrônica” dá direito a duas malas de 32 quilos cada. Se na hora de embarcar de volta houver problemas no check in da empresa, mostre seus direitos por escrito.

Dica 3: O direito de levar duas malas de 32 quilos por pessoa é válido somente nas viagens ponto o a ponto, ou seja, do Brasil para a China (mesmo com escalas pois as malas seguem direto para o destino final). Se fizer algum voo interno na China vai ter que obedecer à política de bagagens de cada companhia aérea. Em algumas você ainda terá direito a apenas uma mala de 23 ou 15 kg por pessoa. Na maioria, porém, terá que pagar pela única mala despachada. Eu voei de Hong Kong Airlines, entre Xangai e Hong Kong, e, como o bilhete era numa tarifa cheia, tinha direito de levar bagagem despachada sem pagar nada a mais por isso. Várias companhias aéreas cobram, Fique de olho e confira as regras para evitar problemas no aeroporto.